terça-feira, 10 de junho de 2014

Após ameaças de Wyllys, PSOL barra candidatura de pastor

O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) vetou a candidatura do pastor Jeferson Barros, pré-candidato a deputado federal pelo Rio de Janeiro, por considerar que o pastor estaria distante dos princípios da legenda e por ter envolvimento com o pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
A decisão do diretório estadual do partido em vetar a candidatura de Barros, se deu após o deputado federal e principal ativista gay, o ex-BBB Jean Wyllys, ameaçar não se candidatar a reeleição caso Barros permanecesse na legenda. A crise se agravou com a manifestação de apoio dos deputados Chico Alencar e Marcelo Freixo a Wyllys.
Os três deputados e dois vereadores, Eliomar Coelho e Renato Cinco, chegaram a assinar uma nota acusando o pastor Jeferson de homofobia e chamando Malafaia de “principal liderança do fundamentalismo homofóbico brasileiro”.
Barros afirmou que não irá desistir da candidatura e ameaçou entrar com recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e até com mandato de segurança para reverter a decisão do partido. O pastor tem o apoio da deputada Janira Rocha.
“Eu sou pastor, tenho ideologia socialista e por isso me filiei ao PSOL. Se precisar, entro com recurso no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e até com mandado de segurança para poder ser candidato pelo partido”, disse Barros.
Antes da votação na pré-convenção do partido no Rio, ouve um debate acalorado entre os membros da executiva, que já haviam decidido em reunião que iriam barrar a candidatura do pastor, e aqueles favoráveis a permanência do pastor. Janira Rocha acusa o partido de intolerância religiosa contra evangélicos já que ele pertence à Assembleia de Deus do Ministério Parque Anchieta.
Segundo a assessoria do partido 55 votaram a favor do veto e 7 contra.

Fonte: Gospel Prime

RODOLFO ABRANTES É ENTREVISTADO PELA REVISTA TRIP

Do pó ao púlpito: músico diz à Trip que se diz 100% arrependido das letras do Raimundos e conta o que transformou sua vida.

A fila já vai grande às 19h50. Algumas centenas de jovens, a maioria aparentando vinte e poucos anos, vão se amontoando em frente aos portões fechados do principal auditório da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Eles falam alto. Uns conversam em inglês. “I miss you so much!”. Quem tem pulseirinha de acesso restrito não precisa esperar a abertura oficial. Convencemos o atarefado estafe a liberar nossa entrada.

No lado de dentro a banda passa o som. Tira grave, sobe agudo, ei, som, ei, som. “Alguém quer alguma coisa?”, grita o técnico de áudio de cima do seu poleiro. “Quero um café!”, brinca Rodolfo Abrantes. Ele está no centro do palco empunhando a guitarra. Ao seu redor, sua banda, cortinas vermelhas, cem lâmpadas em forma de velas e três pessoas orando num canto.

“A gente vai fazer uma parte da adoração, é uma parte do culto”, explica Rodolfo. Ele é um missionário, alguém que, segundo as tradições evangélicas, passa a mensagem de Deus. “A carta não é a minha, eu sou o carteiro”, diz. Aos 41 anos, ele recusa o título de artista que carregou até 2001, ano em que deixou os Raimundos. 

“Eu vim de uma cidade projetada, minha família toda tem médicos, era tudo planejado; e eu não queria aquilo pra mim”, conta. Rebento da segunda geração roqueira do Distrito Federal, o moleque Rodolfo viu na música a chance de sair do plano piloto a ele imposto. Ao lado de Digão, fundou os Raimundos em 1987 e em 1994, rumava ao sucesso com o primeiro álbum.

Em pouco tempo ele deixou de ser fã de rockstars para se tornar um deles. Rodava o Brasil na rotina avião-hotel-palco-hotel-avião. Ao lado de bandas como Planet Hemp e Charlie Brown Jr, os Raimundos tocaram o último acorde do rock brasileiro de grandes proporções. Lotavam casas de show, vendiam quilos de CDs e arrepiavam os ouvidos mais carolas com a mistura de riffs velozes e distorcidos, vocabulário calango e histórias de sexo oral, escatologia, erva e outras peculiaridades.

O sucesso aumentava e Rodolfo ficava cada vez mais junkie. Maconha era mato. “Eu fumava um e já estava pensando no próximo, cheguei a cheirar e tomava ácido pra caramba”, conta. Para ele, o ápice da fama coincidiu com o fundo do poço. “Minha saúde destruída, perdendo peso, cheio de caroço espalhado pelo corpo: eu me sentia morrendo”.

Rodolfo decidiu que daria fim àquilo logo após a gravação do aclamado álbum MTV Ao Vivo, em junho de 2001. Ele se convertera no começo daquele ano, motivado, num primeiro momento, por Alexandra (então namorada e atual esposa). “Nosso relacionamento estava indo por água abaixo”. A convite dela, evangelistas da periferia de São Paulo foram à sua casa. Anos depois de entrar num puteiro em João Pessoa, o músico encontrava seu Deus. 

Homem de fases

Rodolfo conta sua história e sua crença com precisão litúrgica. Embora sempre leia a Bíblia, não menciona passagens com proselitismo pastoreiro. Fala de forma complacente. Sua prosódia em nada lembra os pregadores ufanistas, mas tampouco resgata a língua frenética de músicas como "Nêga Jurema", em que cuspia duzentas e três palavras em apenas dois minutos.

“Eu tenho 100% de arrependimento”, diz ele sobre suas letras na época dos Raimundos. As dezenas de composições feitas durante esse tempo garantem parte de seu orçamento por meio dos direitos autorais, mas ele não toca mais nenhuma dessas músicas. Atualmente, a maior parte das suas contas é paga pelos seus álbuns de cunho evangélico, assinados com a sigla RABT, e pelas apresentações que faz pelo país. Nesse caso, o pagamento vem como oferta - uma das formas de remuneração instituídas na Bíblia, segundo ele. “Eu saio da minha casa e posso não receber nada”, afirma. 

Assim como não enxerga verdade em alguns pastores - “tem pilantra se passando por pastor” -, Rodolfo também não acredita no endinheirado mercado gospel. “Eu não consigo ver Jesus nesse tipo de show porque o povo está aplaudindo o cara que está tocando, e a adoração não serve pra ninguém me aplaudir”, diz ele em meio ao barulho que antecede o culto.

“Dia histórico”, “Tua casa, senhor”, “Te sentimos aqui”. Muitas palavras de ordem e muitas palmas. Já passa das 21h quando os jovens do grupo Dunamis Pockets se reúnem como numa concentração pré-jogo de futebol. Um dos líderes da organização, Felippe Borges, puxa o coro em voz alta em meio a frases desencontradas. Rodolfo mantem a voz baixa, talvez porque vá precisar dela dali a pouco.

Ao sair da coxia, Felippe invade o palco entoando a pregação como se fosse dono de uma startup também repleta de fieis. Às vezes, ele rima “man” com “amém”. Sua voz se mistura a um estridente exemplar da febre EDM, trilha para os dizeres de amor, paz e união que se revezam com imagens de skatistas no telão. 

Sem pompa, Rodolfo toma seu lugar ao centro. Ele é mais um entre aquelas lâmpadas incandescentes em forma de vela e sob um holofote de vários lúmens. Sua apresentação sobrepõe o misancene imposto, mas não atrai os olhares da plateia: a maioria das pessoas está de olhos fechados e pouquíssimos celulares estão em mãos. “Eu não consigo ver Jesus nesse tipo de show [gospel] porque o povo está aplaudindo o cara que está tocando e a adoração não serve pra ninguém me aplaudir”

O missionário Rodolfo sabe que o culto se estende até a meia-noite. Depois, ele grava em um estúdio de São Paulo. A poucos quilômetros dali, em Ribeirão Preto, o restante dos Raimundos tocaria no dia seguinte como parte do festival João Rock. Rodolfo não conversa com os companheiros de estrada de outrora, assim como não conhece a agenda da sua antiga banda.

Nesse mesmo dia, ele teria de se apresentar como parte de um culto em Campina Grande. Rodolfo mora em Balneário Camboriú e, quando dá tempo, surfa na praia logo em frente a sua casa. Cair na água é um dos poucos hábitos que mantem desde a adolescência. Mas sua prioridade é sua missão terrena. Ele não acha que corre o risco de ter uma overdose. Afinal, Deus é veneno? “Não, porque ele não é desse mundo.”





Fonte: Revista Trip

segunda-feira, 9 de junho de 2014

O suco de uva de ato profético não foi usado na Santa Ceia diz assessoria

Ao contrário do que foi noticiado pela imprensa no último sábado (7) a respeito do ato profético da Igreja Plenitude do Trono de Deus, o suco de uva ungido pelo casal apóstolo Agenor Duque e bispa Ingrid Duque não foi servido na Santa Ceia e a igreja se defende através de uma publicação.

A Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus, através de sua Assessoria de Imprensa esclarece em resposta as fotos publicadas no Facebook e no site do Gospel Prime que, o suco de uva foi consagrado e jamais foi utilizado em nossa Santa Ceia como afirma a frase colocada na foto de chamada da reportagem.

Tal suco não foi servido aos membros que ali estavam. Esclarecemos também que, para nós cristãos o suco de uva representa o sangue do cordeiro, sangue este que nos justifica no mundo espiritual (Hb 13:12), que traz livramentos (Ex 12:22).

Na ocasião das fotos, o Apóstolo Agenor Duque inspirado pelo Espírito Santo de Deus, em ato de fé, consagrou o elemento onde os membros ungiram suas mãos e seus pertences.
O casal presidente do ministério, Apóstolo Agenor Duque e sua esposa Bispa Ingrid Duque, tem em seus corações temor de Deus e, respeito pelos membros de seu ministério.

Fonte: Gospel Prime

sábado, 7 de junho de 2014

Marcha para Jesus 2014 em SP, mais uma vez atrai uma grande multidão de fiéis.

Com o tema “Conquistando para Cristo”, a 22ª edição da Marcha para Jesus, realizada neste sábado (7/6), na zona norte da capital paulista, foi, sem dúvidas, um marco na história do evangelho no país. Mesmo com a greve dos metroviários, milhões de pessoas compareceram à manifestação. Em clima de Copa do Mundo, todos estavam com a camiseta oficial do evento, que traz as cores da bandeira do Brasil.

"A dificuldade do Metrô não vai parar o povo de Deus. Viemos com toda a igreja. A gente se encontrou na estação, e foi muito tranquilo. Nada para a Marcha. Ontem, combinamos que viríamos nem que fosse de bicicleta”, afirmou Samara, da igreja Assembleia de Deus.

O cantor Maurílio Santos em um dos trios.
A caminhada começou na estação Luz do Metrô, por volta das 10 horas. Os fieis foram conduzidos por 12 trios elétricos em direção à Praça Heróis da FEB, onde ocorreu um mega show com os maiores nomes da música gospel nacional.

Mais de 1.500 caravanas de diversos estados brasileiros, incluindo Rio de Janeiro, Bahia, Piauí, Santa Catarina, Minas Gerais, Amazonas, Rondônia e Rio Grande do Sul, marcaram presença.

Festa, alegria e muito clamor

A caminhada foi marcada por louvores e atos proféticos. O trio principal foi conduzido por Apóstolo Estevam Hernandes, presidente do evento no Brasil, e contou com convidados especiais, como o pastor Jabes de Alencar, da Assembleia de Deus do Bom Retiro. Os líderes evangélicos abriram o evento com uma oração.

“É tudo para a honra e glória de Jesus Cristo. Ele é o príncipe da paz! Nós estamos aqui para proclamar a paz civil, social e espiritual", declarou o Apóstolo.
  
Durante o trajeto, o Deputado Federal Marcelo Aguiar, um dos organizadores do evento, fez um balanço da edição deste ano. “Estamos muito felizes com tudo o que está acontecendo. Vim marchar com toda a minha família, e estamos muito felizes, porque a Marcha está sendo o sucesso. Mesmo com a paralização de algumas estações do Metrô, o povo compareceu”, disse ele.

Bispa Sonia Hernandes, que durante o trajeto, levou os participantes à adoração com o Renascer Praise, falou sobre o impacto da Marcha: “Essa não é mais uma Marcha, esta é a Marcha. Mesmo com os impedimentos do transporte público, o povo veio! Essa é uma manifestação do poder da fé, da fé que vence as impossibilidades”.




Na Praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira, a organização do evento montou uma mega estrutura de som e iluminação para os shows. Serão mais de 12 horas de apresentações com os maiores nomes da música gospel nacional.

Fonte: IGospel
Fotos: Bruno Bros e Abdiel Silva

Morre Fernandão, ex-jogador do Internacional, em queda de helicóptero

O ex-atacante Fernandão morreu na madrugada deste sábado (7) em um acidente de helicóptero em Aruanã, no interior de Goiás. Fernandão tinha 36 anos e é um dos maiores ídolos da história do Internacional, onde jogou por quase cinco anos e conquistou dois Campeonatos Gaúchos, uma Libertadores e um Mundial.

Em contato com a reportagem do R7, o sargento Santos, do Corpo de Bombeiro de Aruanã, confirmou a morte e revelou que Fernandão chegou a ser levado ao hospital, mas não resistiu.

— É verdade. O Fernandão sempre teve pousada para cá. Quase toda semana ele vinha para cá. Ele tava em um helicoptéro de um empresário daqui da região. Não sei se foi excesso de peso, ele tava acompanhado de mais quatro amigos. Eles levataram voo, tavam na praia e viriam aqui para o centro da cidade, onde fica a casa dele, era coisa de 10 km. Todos faleceram, mas o Fernandão foi o último, a gente trouxe ele para o hospital, mas ele já chegou morto.

O sargento revelou que o helicóptero caiu a 100, 150 m das proximidades do Rio Araguaia e que as causas do acidente serão investigadas. O local está isolado para a realização da perícia. 

Francisco Noveletto, presidente da Federação Gaúcha de Futebol, lamentou a morte do ex-jogador, que ele considerava como um filho, em entrevista à rádio Gaúcha.

— Infelizmente às 1h30 da manhã, acabou de falecer aquele que me escolheu como pai após descobrir que o pai dele não era quem ele pensava: Fernandão, vindo de sua casa de praia em Aruanã, no interior de Goiás.

Fernando Lúcio da Costa nasceu no dia 18 de março de 1978 em Goiânia (GO) e começou sua carreira pelo Goiás, onde jogou entre os anos de 1995 e 2001. Depois do sucesso, Fernando foi para o futebol francês para defender as cores do Olympique de Marseille e do Toulouse.

Porém, foi em 2004 que o atacante acertou com o Internacional e viu sua carreira decolar. O ex-jogador foi ídolo no clube gaúcho e capitão nas conquistas da Libertadores e do Mundial em 2006. Depois disso, ele se aventurou pelo Al-Gharafa, Goiás e São Paulo.

Após se aposentar, Fernandão trabalhou como dirigente e chegou a virar treinador do Internacional em 2012, mas não conseguiu ter o mesmo êxito que nos tempos de jogador.

O Internacional divulgou uma nota oficial lamentando a morte do atacante:

O Sport Club Internacional e a nação colorada estão de luto. Fernando Lúcio da Costa, o Fernandão, perdeu a vida em um acidente de helicóptero ocorrido na madrugada deste sábado (7/6) em Aruanã-GO.

O momento é de profundo pesar pela partida prematura do ídolo de 36 anos, mas o que fica são lembranças gloriosas de um atacante que honrou a camisa do Internacional com seu espírito de liderança, sendo um dos jogadores mais importantes dos 105 anos do Clube.

Fernandão atuou em 190 partidas e marcou 77 gols – o primeiro deles, logo na sua estreia, em 2004, foi o de número 1000 da história do Gre-Nal. Nascido em Goiânia, mas plenamente identificado com Porto Alegre, foi o capitão do time nas inesquecíveis conquistas da Libertadores da América e do Mundial FIFA, ambas em 2006, e também desempenhou no Colorado as funções de diretor técnico, em 2011, e de treinador, em 2012. Os títulos do Gauchão (2005 e 2008) e da Recopa (2007) também fazem parte da sua trajetória.

O Clube do Povo se solidariza com a família e com todos os fãs de Fernandão. Força!

Fonte: R7

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Chega ao fim o casamento de Kaká e Caroline Celico

Chegou ao fim o casamento de Kaká e Caroline Celico. Uma fonte próxima ao jogador confirmou à CARAS Digital que os dois estão separados há dois meses.

A decisão de por fim ao casamento de oito anos partiu de Caroline, que já se mudou para São Paulo com os dois filhos do casal, Luca, de quase seis anos, e Isabella, de três. Já Kaká está passando uns dias em Fernando de Noronha, Pernambuco, com o irmão, Rodrigo (Digão). Antes os dois passaram pelo Rio de Janeiro.

Ainda segundo a fonte, a separação foi tranquila e não houve traição, mas os dois não pensam em reconciliação. Procurada, a assessoria de imprensa do jogador disse que não comenta a vida pessoal do craque. Já a assessoria de Caroline nega a separação e diz que ela está no Brasil apenas de férias com as crianças - embora a fonte garanta que ela já está até procurando escola para os filhos. A família morava na Itália, onde Kaká joga pelo Milan.

Kaká e Carol se casaram em dezembro de 2005, em São Paulo, após três anos de namoro. Na época ele tinha 23 anos e Carol 18. 

Nas redes sociais, Caroline vem publicando frases de reflexão nos últimos dias. A última foto publicada com Kaká foi no aniversário de Isabella, no dia 23 de abril. Um dia antes ela havia publicado uma declaração em comemoração ao aniversário de Kaká.  "Hoje é aniversario de 32 anos do meu marido e amigo @kaka . O homem que escolhi para estar ao lado, por admira-lo em sua integridade, inteligência, sabedoria, fidelidade. Com um coração sempre pronto para ajudar, acolher e entender o próximo. Sábio e maduro, mas com o olhar sincero como o de uma criança. Ele me faz sempre procurar ser uma pessoa melhor, me ensina, me ajuda. Sempre esteve ao meu lado, em todos os meus sonhos, meus projetos, me respeitando e apoiando. A ele tenho eterna gratidão, respeito, amor e amizade! Desejo muita saúde no seu corpo, paz no seu espirito, amor em sua alma, segurança em suas emoções, e sabedoria em todas as decisões. Desejo que Deus continue te guiando e te abençoando, capacitando e te enchendo de paz e amor! Conte sempre comigo... E obrigada pelo privilégio de caminhar dia a dia ao seu lado! Te amo, e Parabéns!", escreveu na ocasião.

Já Kaká não publica fotos com Carol desde fevereiro.

Veja os últimos posts de Carol em sua pagina pessoal clicando aqui.

Fonte: Caras Digital

terça-feira, 3 de junho de 2014

Assessor de Marco Feliciano promete acabar com Parada Gay de SP

O pré-candidato a deputado estadual pelo Estado de São Paulo, Roberto Marinho, criticou nesta segunda-feira (02) o uso de dinheiro público na Parada do Orgulho Gay de São Paulo. Assessor de Marco Feliciano, deputado federal pelo Partido Social Cristão (PSC) de São Paulo, Marinho prometeu acabar com o uso de verbas públicas neste tipo de manifestação.
“Vou lutar com todas as minhas forças para acabar com o uso de verbas públicas na Parada Gay em São Paulo, disse Marinho. “Se quiserem promover degradação e desrespeito, que façam sem dinheiro público”, continuou.
A Parada Gay de São Paulo é considerada pelo Guinness Book como a maior parada gay do mundo. Além de verbas do município a organização recebe investimentos do Governo Federal através da aprovação de emendas parlamentares.
Para Roberto Marinho o uso do dinheiro público neste tipo de atividade não traz nenhum beneficio para a população. “Os governantes devem explicar a população o porquê de investimentos pífios, enquanto outras necessidades ficam esquecidas”, disse Marinho.
Marinho também afirma que não pretende ficar preso ao que chama de debate moral, pois para ele a política deve ser feita com ações concretas. “Não ficarei preso ao debate moral, acredito que política se faz com ações concretas; Mas tenha certeza de que não deixarei passar a oportunidade de acabar com os gastos públicos em eventos de degradação moral”, disse.
Ele também criticou a participação de políticos neste tipo de manifestação. Para ele o político que participa deste tipo de evento não merece representar o povo. O assessor parlamentar acredita que políticos não deveriam participar da Parada Gay.
Marinho esteve ao lado de Feliciano durante sua trajetória política e acompanhou todos os momentos da carreira parlamentar do líder da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento. Ele também esteve com o Pastor Marco Feliciano durante sua passagem pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.

Fonte: Gospel Prime

Pastor drag queen no "The Noite" causa revolta entre evangélicos

Danilo Gentili convidou o "pastor" Marcos Lord para um bate-papo no "The Noite", na noite desta segunda-feira (2), e causou uma revolta entre os protestantes. O fato é que o líder religioso é gay assumido e drag queen e a entrevista gerou comentários entre os evangélicos através do Twitter que o chamavam até de "falso profeta".

"Não é pastor. Palavra [Bíblia] fala sobre Falsos profetas", dizia um internauta.

"Pastor travesti? Esse é o fim do mundo uma blasfêmia contra o Espírito Santo", escreveu outra pessoa.

Durante a entrevista, ele contou que é integrante da Igreja da Comunidade Metropolitana e está no cargo mais alto da instituição por ter sido eleito.

"Conheci [a igreja] em 2008, quando eu estava afastado por ter assumido homossexual. Comecei na Restauração, Batista, Deus é Amor até chegar na Assembleia. Hoje atuo como pastor na Comunidade", falou ele vestido de mulher. Eu não escolhi ser "pastor" e a igreja me elegeu para isso. Eu já era drag queen e eu nunca imaginava [que seria eleito]. A igreja abraçou a plenitude da minha personalidade. Na igreja, normalmente, estou de "pastor" Marcos Lord. Mas já preguei de Luanda", continuou.

Fonte: UOL

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